ADF

ADF is a professional military magazine published quarterly by U.S. Africa Command to provide an international forum for African security professionals. ADF covers topics such as counter terrorism strategies, security and defense operations, transnational crime, and all other issues affecting peace, stability, and good governance on the African continent.

A comunicação eficaz é fundamental para o sucesso de eventos de treino militar como o Obangame Express, que reforça a cooperação no combate a crimes marítimos como a pesca ilegal, a pirataria e o tráfico. Quase 20 países africanos, de Cabo Verde à Namíbia, participaram no exercício de duas semanas. O maior exercício marítimo multinacional da África Ocidental e Central terminou no dia 16 de Maio de 2025. Incluiu treino de visita, abordagem, busca e apreensão no Senegal. Os participantes praticaram entradas tácticas em navios e aprenderam procedimentos de busca e manuseamento de provas. O suboficial Mass Jallow, da Marinha da…

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Os  espectros do terrorismo, da pirataria e do contrabando pairaram sobre mais de 1.000 participantes de 20 nações que treinaram para conduzir operações multinacionais de segurança marítima no Oceano Índico Ocidental durante a 15.ª edição do Exercício Cutlass Express. O exercício da África Oriental, patrocinado pelo Comando dos EUA para África e facilitado pela 6.ª Frota dos EUA, foi realizado de 10 a 21 de Fevereiro de 2025, nas Maurícias, nas Seychelles e na Tanzânia. O Major-General Ibrahim Mhona, chefe de Treino e Prontidão para o Combate, da Força de Defesa Popular da Tanzânia, disse que o evento enfatizou a…

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As Forças Armadas da Libéria (AFL, na sigla inglesa) lançaram em Março de 2025 a Operação True Guardian no oeste do país para “restaurar a confiança pública, reforçar a segurança nacional e garantir a segurança e a estabilidade das fronteiras e zonas costeiras da Libéria,” anunciaram as AFL. A operação começou com patrulhas na região ocidental, que inclui os condados de Grand Cape Mount, Bomi e Gbarpolu. As patrulhas continuarão indefinidamente e estabelecerão bases operacionais avançadas em cada condado. As forças de segurança concentrar-se-ão em pontos críticos de criminalidade e outras ameaças à segurança. “Esta operação surge num momento crucial…

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Fontes militares nigerianas confirmaram à Reuters que a organização terrorista Jama’at Nusrat al-Islam wal-Muslimin (JNIM), sediada no Mali, matou um soldado nigeriano durante um ataque no oeste do Estado de Kwara, na fronteira com o Benin. O ataque foi o primeiro da JNIM na Nigéria e o mais recente exemplo da expansão dos grupos terroristas do Sahel pela África Ocidental. No Sahel, a JNIM compete ferozmente com a Província do Estado Islâmico no Sahel (ISSP) pelo controlo do território em Burquina Faso, Mali e Níger, com especial enfoque na região de Liptako-Gourma, onde os três países se encontram. A ISSP…

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Um grupo criminoso sequestrou 16 tripulantes de um navio mercante no Golfo da Guiné e os manteve em cativeiro perto da praia de Takwa Bay, na Nigéria. Os comandos do Serviço de Barco Especial da Marinha Nigeriana localizaram o esconderijo dos sequestradores e entraram nele. Logo, tiros foram disparados. “Larguem as armas!” gritou um marinheiro nigeriano três vezes. “Deitem-se no chão!” Em poucos instantes, os comandos resgataram a tripulação e desmantelaram o acampamento dos sequestradores. O complexo resgate simulado fazia parte do Crocodile Lift 2025, um exercício conjunto de segurança marítima realizado com a Marinha Francesa na Base Naval de…

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As milícias voluntárias do Burquina Faso foram criadas para complementar a luta do governo contra a crescente ameaça terrorista. Ao longo da fronteira com a Costa do Marfim, no entanto, esses milicianos estão a ameaçar a segurança dos civis em ambos os lados da fronteira. Quase 70.000 cidadãos burquinabês fugiram das suas comunidades para se refugiarem no norte da Costa do Marfim. Muitos deles são pastores Fulani, o grupo étnico alvo das milícias conhecidas como Voluntários para a Defesa da Pátria (VDP), porque muitos terroristas que operam no campo também são Fulani. Há uma ligação directa entre a decisão da…

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Quatro anos depois de a junta governativa do Mali ter convidado os mercenários russos a entrarem no país para combater os terroristas, o Mali enfrenta agora ainda mais ataques e um bloqueio de combustível, enquanto as forças russas reduzem o seu envolvimento no campo de batalha. A relação do Mali com as forças russas mudou desde a chegada do Africa Corps em Junho. Muitos combatentes do Africa Corps vieram do antigo Grupo Wagner, que chegou ao Mali em 2021 com o pretexto de treinar soldados malianos para combater o grupo terrorista Jama’at Nusrat al-Islam wal-Muslimin (JNIM) e separatistas Tuaregues que…

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Exércitos de escavadoras e camiões basculantes cavando sulcos profundos e em terraços nas colinas, encostas e cursos de água são uma visão comum no Zimbabwe. Para os residentes locais, as cicatrizes das grandes operações de mineração industrial são lembranças frequentes do impacto ambiental. A indignação pública entre os zimbabweanos tem aumentado constantemente nos últimos anos, em meio a acusações de que as empresas de mineração chinesas cometem crimes graves — que vão desde assassinatos, estupros e despejos forçados até poluição e perda de habitats —, às vezes, com pouca ou nenhuma consequência legal. O jornalista e defensor de direitos humanos,…

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A segurança colectiva foi o foco principal do recente Simpósio dos Comandantes das Forças Terrestres, no qual líderes militares africanos se reuniram para construir e aprimorar soluções bilaterais e regionais para um cenário de ameaças em rápida evolução. Comandantes da Argélia, Benin, Burquina Faso, Burundi, Chade, Gâmbia, Guiné, Quénia, Malawi, Mauritânia, Marrocos, República do Congo, Ruanda, Senegal, Somália, Sudão do Sul e Uganda estavam entre os líderes militares de 28 países africanos, juntamente com especialistas em defesa e partes interessadas de todo o mundo que participaram no evento na Intare Arena, em Kigali, nos dias 21 e 22 de Outubro.…

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Quando os manifestantes enchiam as ruas de Antananarivo e de outras cidades de Madagáscar, John J. Chin observava atentamente. Ele viu a raiva pela corrupção do governo, as falhas diárias de energia e a escassez crónica de água. O que começou em Setembro como manifestações lideradas por jovens escalou para exigências de reformas e a renúncia do presidente Andry Rajoelina. Chin estudou e escreveu sobre golpes de 1946 a 2025. O professor assistente da Universidade Carnegie Mellon lidera uma equipa de investigação que compila dados sobre tipos e características de golpes de Estado. A sua investigação mostra que os golpes…

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